O que muda no e-commerce por conta da pandemia?

Sim, uma transformação econômica mundial está acontecendo e de forma muito rápida. Há alguns meses, ninguém poderia imaginar que as pessoas ficariam confinadas em casa, as ruas desertas, os estabelecimentos comerciais fechados e muito mais profissionais trabalhando remotamente. Em meio a toda essa mudança, o meio virtual passou a ser uma ponte ainda maior com o resto do mundo e, consequentemente, o e-commerce tem se favorecido.

Neste artigo, mostraremos os impactos no comércio eletrônico com as mudanças de hábito dos consumidores devido à pandemia da Covid-19. Além disso, apontaremos estratégias para que as empresas melhorem a experiência on-line dos clientes agora e depois da pandemia. Acompanhe os próximos tópicos!

Qual é o cenário econômico do e-commerce na pandemia?

Um artigo do portal de notícias Latin America Business Stories revelou que, diferentemente de outros agentes da economia, o e-commerce tem bons impactos. De acordo com os números apresentados, a projeção de crescimento no comércio eletrônico para 2020 é de 32%. Muitas das grandes empresas virtuais registraram aumentos entre 50% e 90% em períodos que vão de uma semana a dois meses – um percentual impressionante!

Devido a essa boa fase provocada pela mudança no comportamento do consumidor – no momento, em distanciamento social – muitos negócios estão migrando para lojas virtuais, ou mesmo otimizando-as, levando para elas seus produtos e serviços. O interessante é que o artigo citado apontou também a perspectiva de um efeito positivo para 2021: 23% de crescimento nas vendas do e-commerce no ano que vem.

Que estratégias usar para melhorar a experiência do cliente?

Os negócios eletrônicos que já haviam implantado o conceito de customer experience (experiência do cliente) no relacionamento com o público-alvo saíram na frente da concorrência com a chegada da pandemia. No entanto, ainda há tempo de adotar as práticas eficientes desse conceito. Vejamos a seguir como fazer isso.

Informações em tempo real

As aclamadas lives (transmissões ao vivo) tomaram conta da internet. No comércio eletrônico, esse recurso é chamado live shopping e envolve a exposição de produtos de uma marca em tempo real. Para os clientes, essas interações funcionam como um passeio por um shopping físico no qual é possível olhar vitrines cheias de ofertas e produtos interessantes.

Visando se aproximar mais do consumidor, as empresas que utilizam as lives permitem perguntas ou sugestões vindas dos que estão assistindo. Entre os resultados disso, estão o aumento das vendas e o engajamento com os clientes.

Empatia com os clientes

As pessoas estão muito fragilizadas devido aos efeitos negativos da pandemia. Por isso, os negócios eletrônicos têm em mãos a oportunidade de mostrar empatia pelos consumidores e continuar fazendo isso após esta fase. Na verdade, a empatia nunca sai de moda e é importante para atrair a atenção do público-alvo.

Em vez de apenas “empurrar” produtos, muitas empresas têm se esforçado para criar momentos de alegria, passar mensagens positivas, informar sobre o cuidado com a saúde física e mental, além ouvir com atenção o que os consumidores têm a dizer. Dessa forma, as marcas criam laços fortes de amizade que fazem os clientes se tornarem fiéis à empresa.

Esta pandemia vai passar, mas as empresas não podem deixar que as lições aprendidas nesta fase crítica sejam esquecidas. É justamente em ocasiões como esta que nos tornamos mais fortes e mais experientes – isso é algo muito valioso no mundo corporativo.

O que achou de nosso artigo? Entendeu o que mudou no e-commerce devido à pandemia da Covid-19? Veja agora a relação entre o remarketing e o atendimento humanizado.

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